Há milhares de anos, a dieta do homem era completamente diferente. Nossos antepassados sobreviviam apenas da caça e da coleta de vegetais, como frutas e tubérculos.
Comidas processadas, açúcar e óleos refinados? Ninguém sabia o que era isso. E há quem defenda que, para ter saúde de ferro, deveríamos comer como nossos ancestrais – isso porque os genes não estariam preparados para lidar com os alimentos disponíveis atualmente.
Se o metabolismo humano foi moldado há milênios, quando nem existia a agricultura, então o ideal seria seguir os costumes dos homens das cavernas, certo?
A dieta Paleolítica se baseia na exclusão dos grãos, especialmente do trigo, e de todos os produtos processados. Deve-se ingerir apenas o que é caçado ou colhido na natureza. Carnes, hortaliças, frutas, sementes e castanhas forram a base do cardápio.
A dieta privilegia tudo que é natural e chama a atenção para os malefícios de industrializados, que em sua maioria, vêm lotados de conservantes, corantes e outras substâncias danosas à saúde. A redução de sal é um segundo ponto positivo. Ela também reduz a circunferência abdominal, a pressão arterial e outros fatores de risco cardíaco em curto prazo.
A carinhosamente chamada dieta “Paleo” vem ganhando vários adeptos ao redor do mundo, inclusive na Projedata.
Os inovadores: Talita, Marcelo, Gustavo, Rômulo, Giseane, Ronaldo, Janaina e Jacqueline criaram um grupo para compartilhar receitas e fotos de suas refeições, e estão se aventurando a adaptar sua alimentação cotidiana para alimentos mais saudáveis e recomendados por esta dieta, com dicas e orientações da Nutricionista parceira da empresa Kamila.
Fonte: Revista Saúde é Vital, 406, agosto 2016.