"Em um cenário de negócios em rápida transformação, a velocidade das ações em TI deve ser muito mais rápida da que estamos acostumados. Isso significa, muitas vezes, repensar processos, métodos e paradigmas solidamente estabelecidos. E dentro deste contexto, é muito relevante para o mercado da tecnologia pensar como se comportarão os complexos sistemas integrados de gestão empresarial. Também conhecidos pela sigla ERP (Enterprise Resource Planning), apesar de não serem um conceito novo, são ainda objeto de desejo para diversas empresas e ferramentas fundamentais na gestão de muitas outras.
As primeiras implementações dos ERPs eram caríssimas, mediam-se em milhões de reais. As empresas que o implementaram inicialmente obtiveram vantagens competitivas, pois conseguiram integrar seus processos antes dos concorrentes. Com integração, reduzia-se custos e ganhava-se em velocidade.
Muito embora o investimento feito atualmente com algumas implementações de ERPs permaneça sendo de grande monta, tem-se um cenário que é muito mais desafiador. A velocidade de resposta exigida das empresas é muito acelerada e os ERPs tradicionais foram desenvolvidos para entregar basicamente integração e confiabilidade. Flexibilidade, mobilidade, usabilidade, portabilidade, entre outros diversos “novos” conceitos, não eram critérios de alta criticidade.
Funcionou muito bem em um cenário que era mais estático e menos disruptivo. Mas então, com o avanço tecnológico existente hoje, e principalmente, com a que se pode imaginar (ou não) onde a tecnologia estará com tanta velocidade de transformações, será o fim dos ERPs?
Muito provavelmente que sim, os ERPs que permanecerem como um grande, rígido, indivisível e estático sistema integrado, que demanda muitos meses para implementação e que de tempos em tempos demanda outros tantos meses para implementar uma nova versão.
Analisando o cenário tecnológico é possível perceber algumas mudanças significativas na maneira de se pensar TI: computação em nuvem, analítica de dados se tornando mainstream* de sistemas e apps para um mundo cada vez mais móvel. É uma mudança significativa de paradigmas, e inevitavelmente os construtores de ERPs precisarão encontrar caminhos para incorporar estas tecnologias às suas ferramentas.
Com tempos atuais de tantas mudanças e diante do árduo desafio de estar preparado para daqui cinco ou dez nos, é certo que infelizmente, muitos dos atuais ERPs não sobreviverão a esse novo cenário."
*Mainstream é um termo inglês que designa o pensamento ou gosto corrente da maioria da população.
Fonte:http://cio.com.br/tecnologia/2015/11/05/e-o-fim-dos-erps
E qual o cenário da Projedata como fornecedora de ERP?
Tendo em vista as tendências do mercado e focando principalmente em atender as necessidades de seus clientes da melhor forma possível, a Projedata vem há algum tempo realizando pesquisas internas e participando de eventos tecnológicos com o objetivo de utilizar e disponibilizar aos seus clientes as melhores tecnologias disponíveis.
Contando com uma equipe de profissionais especializados, focados em tempo integral, a Projedata está há mais de um ano trabalhando em um projeto que visa produzir internamente sua própria ferramenta de desenvolvimento, que permitirá a migração de seus atuais produtos para um ambiente totalmente novo e flexível, que possibilitará:
A Projedata está sempre preocupada com o futuro do seu negócio. E o seu ERP, tem futuro?
Sim, e o futuro tem o grave problema de se tornar presente muito rapidamente!